A Vale afirmou que, em relação ao rompimento da barragem B1, em Brumadinho (MG), 16.394 pessoas fecharam acordos de indenização cíveis e trabalhistas desde 2019, informa o Broadcast.

Em valores, segundo a empresa, foram pagos R$ 3,7 bilhões, em dados atualizados. Com base em levantamento da Fundação Renova, a mineradora mencionou que foram destinados R$ 37 bilhões para ações de reparação e compensação em Mariana (MG).

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Nesse montante, a empresa disse que estão inclusos o pagamento de indenizações e auxílios emergenciais. Foram R$ 14,29 bilhões para o pagamento de indenizações e R$ 2,82 bilhões em Auxílios Financeiros Emergenciais, totalizando R$ 17,11 bilhões em 443,5 mil acordos celebrados até abril deste ano, ainda de acordo com a Vale.

Ontem, o presidente Lula, durante a cerimônia de posse da presidente da Petrobras, Magda Chambriard, declarou que não houve, da parte da Vale, o pagamento da indenização pelos danos sociais e ambientais causados em desastres recentes.

No caso de Brumadinho, em janeiro de 2019 ocorreu o rompimento da Barragem I do Complexo Paraopeba II, de propriedade da Vale (BOV:VALE3). O primeiro rompimento afetou outras duas da mina Córrego do Feijão.

Já em relação ao município de Mariana, em novembro de 2015 ocorreu o rompimento da barragem de Fundão, no Complexo Industrial de Germano, sob a gestão da Samarco Mineração. A empresa é controlada pela Vale e pela mineradora anglo-australiana BHP Billinton.

Informações BDM
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