A semana foi marcada por grandes estreias na Bolsa de Valores,
além de divulgações de balanços bastante promissores, porém outros
nem tanto. As companhias aproveitam para revelar o pagamento de
proventos correspondente ao lucro e também suas perspectivas para
todo o ano de 2021. Vamos agora aos nossos destaques.
1. Novos presidentes no Senado e na Câmara já saem com
pasta de projetos para aprovar
Como estava previsto, no primeiro dia da semana houve o
resultado da eleição para a presidência da Câmara e do Senado
brasileiro. Arthur Lira, apoiado do presidente Jair Bolsonaro, foi
eleito em primeiro turno como novo dirigente da Câmara dos
Deputados. Rodrigo Pacheco ficou com a cadeira principal do Senado
e do Congresso Nacional.
Dois dias após as nomeações, Bolsonaro indicou a Lira e Pacheco
uma pasta de 35 projetos prioritários que gostaria de ver
aprovados neste ano. Na pauta, existem temas bem
diversificados, como reforma tributária e
administrativa, privatização da Eletrobras (BOV:ELET3)
(BOV:ELET6), mudanças no licenciamento ambiental e até mesmo
ampliação da posse de armas, o projeto que libera de punição ações
de militares em operações de Garantia da Lei e da Ordem, e o
“homeschooling”.
2. O mundo de olho no pacote de estímulo econômico dos
Estados Unidos
Ainda enfrentando uma onda forte de novos casos de coronavírus,
os EUA se preparam para assumir um novo pacote fiscal robusto para
garantir estímulos à economia do país. A Secretária
do Tesouro dos Estados Unidos, Janet
Yellen, revelou a necessidade de “agir grande” e “com vigor” nos
estímulos, destacando os grandes problemas econômicos enfrentados
pelo país, como é o caso do desemprego e do aumento da pobreza.
Ela lembrou que 8 milhões de pessoas nos EUA recebem atualmente
seguro-desemprego. Somente no mês passado, 1,3 milhão de novas
pessoas deram entrada no pedido. Após ter sido a presidente
do Federal Reserve (o Banco Central
Norte-americano), a Secretária se mostrou comprometida a enfrentar
problemas de longo prazo no mercado de trabalho.
Nesta sexta-feira, foi aprovada no Senado norte-americano uma
resolução orçamentária para facilitar a tramitação do pacote de US$
1,9 trilhão de auxílio econômico ao país. Por meio dela, o processo
pode seguir sem que precise contar com a aprovação dos republicanos
no Senado, que têm constantemente travado a aprovação.
3. Semana movimentada com as novas IPOs rende até marca
histórica de maior alta no primeiro dia de operações
Esta semana alguns nomes entram para a Bolsa. Um deles é a
Intelbras (BOV:INTB3), que em sua Oferta Inicial
de Ações movimentou R$ 1,3 bilhão na Bolsa. A fabricante de câmeras
e equipamentos de segurança eletrônica e comunicação precificou
seus papéis em R$ 15,75 cada – perto do piso da faixa indicativa,
entre R$ 15,25 a R$ 19,25 reais por ação.
Segundo havia informado o prospecto da companhia, os recursos
serão destinados para aquisições, expandir sua capacidade
industrial, ampliar soluções de software e hardware e expandir
canais de varejo.
Outro nome novo é Mobly (BOV:MBLY3). O valor da
ação da IPO da loja de móveis on-line ficou em R$ 21. Assim, com a
venda das 38.647.344 ações que estão disponíveis na oferta, a
operação movimentou R$ 811,594 milhões. Grande parte deste dinheiro
(R$ 777,778 milhões) veio de oferta primária, ou seja, quando os
recursos vão para o caixa da empresa.
Um terceiro novo ticker a compor a B3 é o da Mosaico
Tecnologia (BOV:MOSI3), empresa dona dos sites Buscapé,
Zoom e Bondfaro. E ela já chegou chegando. Em apenas alguns minutos
de negociação, as ações entraram em leilão, valorizando 72%. Foi a
maior alta para uma estreia na história da B3.
A companhia precificou sua IPO em R$ 19,80 por ação, o topo da
faixa indicativa. Assim, movimentou a cifra de R$ 1,2 bilhão. A
oferta consistiu na distribuição primária de 29,2 milhões papéis,
somando R$ 578,6 milhões. Já na tranche secundária foram 32,1
milhões de ações, no total de R$ 636,4 milhões, incluindo a
colocação de lote adicional e suplementar.
Os recursos levantados na oferta primária serão direcionados
para a quitação de financiamento com o BTG Pactual, bem como
ampliação da participação no mercado de e-commerce.
4. Morgan Stanley avalia que o Magazine Luiza deve se tornar
uma companhia líder para além do varejo
O time de análise do Morgan Stanley avalia que o Magazine Luiza
deve se tornar uma companhia líder para além do varejo, por meio da
criação e consolidação de serviços de logística, publicidade,
finanças e software. O comunicado foi enviado ao mercado pela
empresa (BOV:MGLU3)
na quinta-feira.
Segundo o banco, o Magazine Luiza cresce além do mercado de
e-commerce e torna-se uma plataforma mais ampla. O Morgan Stanley
manteve a gigante do varejo em sua carteira recomendada de ações da
América Latina para fevereiro, com preço-alvo de R$ 28.
=> Veja a cotação de MGLU em tempo real aqui.
Os analistas da instituição financeira destacam a boa
performance da empresa durante o período de fechamento de lojas no
ano passado e seu ritmo de crescimento em lojas, e-commerce 1P e
marketplace 3P como sinalizadores de que a companhia deve seguir
ganhando participação de mercado.
O banco salienta como ponto positivo a base logística e de lojas
que apoiam a expansão do e-commerce sem uma deterioração
significativa de margens. Entre os riscos, o Morgan Stanley destaca
o aumento da concorrência, principalmente da Amazon sobre a América
Latina, o que pressionaria o crescimento e as margens, e uma
geração de valor menor do que a esperada pela expansão de lojas,
entre outros. Neste ano os papéis da varejista sobem 1,44%. Nos
últimos 12 meses a valorização é de 79%.
5. Tenda projeta vendas líquidas entre R$ 2,8 bilhões e R$ 3
bilhões para 2021
A Tenda (BOV:TEND3) divulgou suas projeções empresariais
(guidance) para 2021, prometendo um ano bastante sólido. Segundo a
companhia, as perspectivas estão baseadas em expectativas da
administração, bem como em estudos internos realizados e nas
condições econômico-financeiras do mercado de atuação.
Diante disso, a Tenda estimou para a margem bruta ajustada uma
oscilação entre o mínimo de 30% e o máximo de 32%. Já para as
vendas líquidas, projeta-se uma oscilação entre o mínimo de R$ 2,8
bilhões e o máximo de R$ 3 bilhões.
6. Banco do Brasil: é barrado o fechamento das agências do
banco em todo o país
Foi barrado o plano do Banco do Brasil (BOV:BBAS3) de
fechar mais de 200 agências e implantar um projeto de demissão
voluntária que deve atingir mais de 5 mil funcionários. A
Justiça do Maranhão concedeu uma liminar suspendendo o fechamento
das agências do banco em todo o país durante o período da pandemia
de Covid-19.
A liminar foi concedida pelo juiz Douglas de Melo Martins,
titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da
Ilha de São Luís, e a ação foi movida pelo Sindicato dos Bancários
do Maranhão (SEEB-MA). O juiz explicou que a decisão tem
efeito em todo o país por ser erga-omnes, ou seja,
tem eficácia contra todos e para toda a comunidade.
A decisão ressalta que o fechamento das unidades em meio à
pandemia vai causar maior concentração de pessoas durante o horário
de atendimento nas agências e, consequentemente, aumentar
o risco de contágio com o novo coronavírus.
No documento, o juiz determina que as agências permaneçam
abertas e mantenham o funcionamento pleno enquanto durarem as
medidas para enfrentamento da pandemia no país. Após a publicação,
o banco tem até 15 dias para se manifestar e o Ministério Público
do Maranhão (MP-MA) deve acompanhar a caso.
Para o Sindicato dos Bancários, o fechamento das agências é
considerada abusiva e a prática pode causar transtornos para os
correntistas das agências, já que muitos vão precisar se deslocar
para outras unidades ou municípios para utilizarem os serviços do
banco.
A ação foi ajuizada após o Banco do Brasil anunciar, no
último dia 11 de janeiro, a abertura de dois programas de demissão
voluntária, com adesão de cerca de 5 mil funcionários. Ao todo,
também seriam fechadas 361 unidades, 112 agências, 7 escritórios e
242 postos de atendimento.
De acordo com o Banco do Brasil, a reorganização da rede de
atendimento, incluindo o fechamento das unidades, deve trazer uma
economia líquida anual estimada em R$ 353 milhões em 2021 e de R$
2,7 bilhões até 2025. O banco afirma que o fechamento das unidades
é trazer mais eficiência à rede de atendimento, propiciar recursos
para abertura das unidades de atendimento especializado e melhorar
a experiência do cliente.
7. Balanço do Bradesco revela o maior resultado trimestral da
história do banco
No 4T20, o banco Bradesco (BOV:BBDC3) registrou o maior
resultado trimestral da sua história, com lucro líquido
recorrente de R$ 6,8 bilhões, 2,3% superior ao que foi identificado
um ano antes e com aumento de 35,2% em relação aos três meses
anteriores.
Os avanços, contudo, foram insuficientes para evitar a queda no
acumulado do ano, marcada por aumento de provisões em meio à crise
causada pela pandemia. O Bradesco terminou 2020 com lucro
acumulado de R$ 19,458 bilhões, uma retração de 24,8% em relação a
2019.
Ainda com relação aos resultados do quarto trimestre, no lucro
contábil o banco somou R$ 5,464 bilhões, alta de 30,3% em relação
ao trimestre anterior e de 11,9% na comparação com igual período de
2019.
A carteira de crédito expandida totalizou R$ 664,414 bilhões no
último trimestre do ano passado, saldo 10,3% maior que o visto nos
três meses anteriores. Em um ano, o crescimento foi de 3,4%.
A carteira para pessoa física teve avanço de 6,9% no quarto
trimestre em relação a igual período do ano anterior, para R$
260,258 bilhões, enquanto para pessoa jurídica a expansão foi mais
tímida, de 1,4%, para R$ 426,711 bilhões.
=> Confira ainda os resultados de inadimplência, ROE e
patrimônio líquido, receitas, custos e despesas do
Bradesco.
=> Veja informações sobre o pagamento de Juros sobre o
Capital Próprio e o Cancelamento de Ações do banco.
Para 2021, o Bradesco divulgou a suas projeções. Em se tratando
da carteira de crédito, a estimativa é de expansão entre 9% e 13%
neste ano. A margem financeira com clientes (sem levar em
consideração o resultado da Tesouraria) deve ter aumento de 2% a
6%. Já para as receitas com prestação de serviços, a projeção é
de avanço entre 1% e 5% em 2021. A expectativa é de que as
despesas com provisão fiquem entre R$ 14 e R$ 17 bilhões.
=> Veja o que dizem os analistas sobre os resultados
do Bradesco.
8. Petrobras aumenta a produção em janeiro, após quarto
trimestre ser marcado por paradas para manutenção de
plataformas
A produção da Petrobras (BOV:PETR3)
(BOV:PETR4)
em janeiro superou os níveis observados no último trimestre de
2020, quando houve um recuo devido a paradas programadas de
plataformas. Nos últimos três meses do ano passado, a produção de
óleo e LGN da companhia no Brasil foi de 2,135 milhões de barris de
petróleo por dia (bpd), queda de 9,7% sobre o terceiro trimestre e
de 10,8% na comparação com o mesmo período de 2019.
As paradas para manutenção de plataformas foram concentradas no
quarto trimestre, uma vez que grande parte da campanha de
manutenção não pôde ser executada no segundo e terceiro trimestres
devido à pandemia de Covid-19.
Em 2021, as paradas deverão ser mais distribuídas e projeta-se a
entrada em operação de duas plataformas, Mero 1 e Sépia, ambas no
segundo semestre deste ano. A previsão da companhia é produzir 2,72
milhões de barris de óleo equivalente por dia em 2021, podendo
variar 4% para cima ou para baixo.
Já as exportações neste ano devem ficar em patamares semelhantes
aos registrados em 2020, mas sem perspectivas de novos recordes. No
ano passado, a petroleira exportou um recorde de 713 mil bpd, alta
de 33% ante 2019, como resultado da busca da companhia por vendas
externas, diante de um mercado interno fraco.
9. Brumadinho: acordo fecha em R$ 37 bilhões de indenização
pela Vale
O acordo entre a Vale (BOV:VALE3) e o governo de Minas para
reparar os danos causados pela tragédia de Brumadinho finalmente
chegou ao fim. O montante a ser pago pela mineradora ficou em R$
37,7 bilhões – valor mais de 30% inferior que o pedido no
início das tratativas, de quase R$ 55 bilhões.
Porém, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), que
representa as vítimas, revoltou-se enquanto as negociações eram
feitas entre as autoridades de Minas Gerais e representantes da
Vale. Isso porque o acordo foi realizado sem a participação
deles. Na análise do MAB, outro ponto de denúncia são as obras que
o governo de Minas Gerais vislumbra com o dinheiro, como o Rodoanel
na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que seria um preparo
para a campanha eleitoral de 2022.
Após o encerramento das negociações, a agência de classificação
de risco S&P Global Ratings revelou que a forte geração de
caixa e o balanço patrimonial da Vale poderão cobrir os custos
sociais e econômicos totais decorrentes do acordo. A classificação
da companhia foi mantida em BBB-/Estável/ e brAAA/Estável.
Com os preços do minério de ferro acima de US$ 150 por tonelada,
a agência de rating acredita que “a dívida sobre Ebitda da Vale
permanecerá confortavelmente abaixo de 1,5 vez, com uma forte
posição de caixa e perfil de amortização de dívidas suave”. Sua
estimativa é que a Vale provavelmente desembolsará R$ 15 bilhões
nos próximos cinco anos.
“Em nossa visão, o acordo ameniza as incertezas sobre a
estrutura de capital da Vale e o total de multas e passivos
decorrentes do acidente”, diz a S&P em comunicado. A agência,
entretanto, frisa que a Vale ainda está sujeita a incertezas. Uma
delas é sobre a retomada das operações suspensas e a recuperação
dos volumes de minério de ferro.
A outra se refere à exposição a discussões de ação coletiva,
“cujos custos não são claros, mas não devem ser significativos o
suficiente para fazer com que as métricas de alavancagem se desviem
de nossas expectativas de caso-base”.
10. Santander revela lucro líquido de R$ 13,8 bilhões em 2020,
superando as estimativas
A subsidiária brasileira do banco espanhol Santander
(BOV:SANB11) terminou 2020 com lucro de R$ 13,849 bilhões, retração
de 4,8% sobre o resultado de 2019. Apesar disso, o valor veio
acima da previsão do mercado, que estimava um lucro de R$ 13,6
bilhões.
Somente no quarto trimestre, o banco apresentou lucro líquido
gerencial, que não considera ágio de aquisições, de R$ 3,958
bilhões, alta de 1,4% em relação ao terceiro trimestre e de 6,22%
em comparação ao quarto trimestre de 2019.
Já o lucro líquido societário, que considera o ágio de
aquisições passadas, foi de R$ 3,859 bilhões no quarto trimestre,
avanço de 1,2% frente ao terceiro. Em 2020, foram R$ 13,469
bilhões, recuo de 5%.
A carteira de crédito ampliada do Santander, que
inclui empréstimos e financiamentos, títulos, fianças, avais e
garantias, encerrou o mês de dezembro com saldo de R$ 512,485
bilhões, alta de 4,3% em relação a setembro. Em um intervalo de 12
meses, os empréstimos apresentaram incremento de
18,5%. Descontado o efeito da variação cambial, a alta em 12
meses foi de 16,9%.
A carteira de pessoas físicas, que é a mais relevante para o
Santander, cresceu 5,6% no trimestre e 12,2% em 12 meses, para R$
174,300 bilhões no fim de dezembro. O segmento foi impulsionado
pelas linhas de cartão de crédito (+12,6% na margem), crédito rural
(+10,8%) e leasing/veículos (+10,6%).
A linha de crédito para o comércio exterior caiu 14,3% na
margem, enquanto leasing/veículos subiu 8,3%. O saldo de operações
com pequenas e médias empresas estava em R$ 55,915 bilhões no fim
do quarto trimestre, alta de 4,8% em relação a setembro e de 38,2%
na comparação com dezembro do ano passado.
Em se tratando de inadimplência, a taxa de calotes de pessoa
física ficou em 3% no fim de dezembro, ante 3% em setembro e 4,0%
no fim do quarto trimestre de 2019. No caso de pessoas jurídicas, o
indicador estava em 0,9% no fim de dezembro, de 0,9% e 1,3%, na
mesma base de comparação.
=> Confira ainda os resultados de inadimplência, ROE e
patrimônio líquido, receitas, custos e despesas do
Santander.
=> Santander aprova a distribuição de dividendos no
valor de R$ 512 milhões.
11. Itaú Unibanco tem lucro líquido recorrente 34% menor em
2020
O maior banco da América Latina, o Itaú Unibanco
(BOV:ITUB3) reportou lucro líquido recorrente de R$ 18,53 bilhões
no ano de 2020. Esse valor corresponde à queda de 34,6% em relação
ao ano anterior. Pesaram no balanço bilhões em provisões para fazer
frente às perdas com a crise da pandemia.
A margem de juros caiu 9,5% ano a ano, principalmente devido a
uma mudança na carteira de crédito para linhas de menor risco. O
custo do crédito do banco subiu 3,8% no comparativo anual, para R$
6 bilhões, mas o banco afirma que foi devido a uma provisão para
uma empresa.
Apesar disso, o banco teve lucro líquido recorrente de R$ 5,388
bilhões entre outubro e dezembro de 2020, marcando o resultado
trimestral mais forte do ano passado.
A carteira de crédito total do Itaú alcançou R$ 869,5 bilhões no
quarto trimestre de 2020, alta de 2,7% em relação ao trimestre
anterior e de 20,3% em comparação a igual período de 2019. Para
pessoa física, foram R$ 255,6 bilhões, aumento de 7,5% em relação
aos três meses anteriores e de 6,6% em comparação a igual trimestre
de 2019.
Apesar da pandemia, o custo de crédito do banco teve uma redução
de 4,3% no quarto trimestre na comparação com o terceiro, atingindo
R$ 6,03 bilhões. Já a inadimplência oscilou levemente no último
trimestre, subindo de 2,2% em setembro, para 2,3% em dezembro.
Ainda assim, permaneceu abaixo do patamar de 3% que se via no fim
de 2019.
=> Veja muitas outras informações relevantes do
balanço do banco.
=> O banco também revelou suas perspectivas para todo
o ano de 2021. Para conhecê-las, clique aqui.
=> O Itaú aprovou o pagamento de Juros sobre o Capital
Próprio no valor total de R$ 1,3 bilhão.
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