– Estudos iniciais com uso semanal e duas vezes
por semana do ixazomibe mais lenalidomida e dexametasona
demonstraram respostas profundas após a indução, com intensificação
das respostas vistas depois da manutenção do ixazomibe com agente
único –
– Dados a serem apresentados durante duas
sessões discursivas no Encontro Anual da Associação Europeia de
Hematologia (EHA) 2017 –
Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE: 4502) anunciou hoje
que os dados dos dois ensaios clínicos da Fase 1/2 que avaliaram o
NINLARO™ (ixazomibe) em pacientes com mieloma múltiplo recentemente
diagnosticado serão apresentados durante as sessões discursivas no
encontro anual da Associação Europeia de Hematologia (EHA) 2017 no
sábado, 24 de junho, das 11h45m às 12h (CEST) e domingo, 25 de
junho, das 8h15m às 8h30m (CEST). Ambos os estudos avaliaram o
NINLARO mais lenalidomida e dexametasona em pacientes com mieloma
múltiplo recentemente diagnosticado que não foram submetidos ao
transplante de células tronco (SCT), após manutenção com ixazomibe
com agente único. O NINLARO não está atualmente aprovado para o
tratamento de mieloma múltiplo recentemente diagnosticado ou no
ambiente de manutenção.
"Apesar do recente progresso, o mieloma múltiplo continua sendo
um câncer hematológico raro, devastador e incurável. Dados sendo
apresentados na EHA demonstram o comprometimento em curso da Takeda
de explorar novos caminhos para proporcionar o tratamento efetivo e
sustentável para pacientes com mieloma múltiplo, no momento do
diagnóstico e para uso a longo prazo," disse Jesus Gomez Navarro,
M.D., vice-presidente e chefe de pesquisa e desenvolvimento clínico
em oncologia na Takeda. "Estes dados da Fase 1/2 demonstram o uso
potencial do ixazomibe em combinação com lenalidomida-dexametasona
em mieloma múltiplo recentemente diagnosticado e como terapia de
manutenção com agente único, que resultou em pacientes obtendo
respostas profundas com uso contínuo do tratamento. A eficácia do
ixazomibe e seu perfil de segurança – acompanhado de sua
administração como um regime totalmente oral – pode reduzir
potencialmente alguns ônus logísticos e ajudar pacientes a serem
capazes de manter uma terapia para o mieloma múltiplo."
Respostas profundas e duráveis com uso semanal do ixazomibe,
lenalidomida e dexametasona em pacientes com mieloma múltiplo
recentemente diagnosticado: acompanhamento a longo prazo de
pacientes que não tinham se submetido ao SCT (Resumo S408,
apresentação discursiva às 11h45m (CEST) em 24 de junho de 2017 no
IFEMA Madri, Pavilhão A)
Neste estudo da Fase 1/2, pacientes com mieloma múltiplo
recentemente diagnosticado receberam ixazomibe oral semanalmente
(1,68 - 3,95 mg/m2 na Fase 1 e 4,0 mg na Fase 2) mais lenalidomida
e dexametasona por até doze ciclos de indução durante 28 dias. Dos
65 pacientes inscritos, 42 continuaram o tratamento em estudo sem
se afastar prematuramente para SCT. Após a terapia inicial, 25
pacientes passaram a receber semanalmente ixazomibe com agente
único na última dosagem tolerada e indicada durante a indução até a
progressão da doença ou toxicidade inaceitável.
Descobertas chave, que serão apresentadas pelo Dr. Shaji Kumar
da Clínica Mayo, Rochester, Minnesota, incluem:
- Pacientes que não foram submetidos ao
SCT e foram tratados com ixazomibe mais lenalidomida e dexametasona
na indução obtiveram altos índices de resposta, demonstraram a
atividade deste regime
- Em um acompanhamento médio de 55,2
meses, o índice de resposta geral (ORR) confirmado foi de 80%, o
índice de resposta parcial completa mais muito boa (CR+VGPR) foi de
63% e o CR foi de 32%
- Dos pacientes que obtiveram sCR/CR e
foram avaliados quanto à mínima doença residual (MRD), 6 de 7 (86%)
tiveram MRD negativo.
- A sobrevivência sem progressão (PFS)
média foi de 29,4 meses
- A sobrevivência geral (OS) média não
foi alcançada em um acompanhamento médio de 55,2 meses; a
estimativa de OS de referência em quatro anos foi de 82%
- Um total de 86% dos pacientes tiveram
eventos adversos (EAs) com grau ≥ 3 e 52% dos pacientes tiveram
sérios EAs. Os EAs com grau ≥ 3 mais comuns foram neutropenia,
trombocitopenia, diarreia, dor nas costas, vômitos, erupções
cutâneas, erupções e exantemas, neuropatia periférica e náusea. Dos
dois pacientes que morreram no estudo, um foi considerado por ser
relacionado ao tratamento e outro devido à pneumonia viral
sincicial respiratória
- Após completar 12 ciclos de terapia por
indução com lenalidomida e dexametasona, 25 pacientes passaram a
receber ixazomibe com agente único como manutenção
- Aumento da profundidade de resposta
ocorrida em vários pacientes que receberem terapia de manutenção
com ixazomibe com agente único; 32% dos pacientes melhoraram suas
respostas durante a manutenção
- A ocorrência de EAs mais comuns com
grau ≥ 3 EAs e reações a medicamentos (ADRs), que incluíram
neutropenia, trombocitopenia, dor nas costas e erupções cutâneas,
erupções e exantemas, foi confirmada quase exclusivamente durante o
período de indução
- Menos toxicidade foi relatada durante
períodos de manutenção x indução
"Com base em um crescente número de evidências que a terapia a
longo prazo pode melhorar os resultados clínicos, este ensaio da
Fase 1/2 visou o tratamento contínuo de pacientes com mieloma
múltiplo recentemente diagnosticado" , disse o pesquisador chefe
Shaji Kumar, M.D., da Clínica Mayo, em Rochester, Minn. "O ensaio
avaliou pacientes que receberam semanalmente o ixazomibe mais
lenalidomida e dexametasona como um regime de indução seguido por
manutenção com ixazomibe com agente único. Dados mostraram que
pacientes tiveram respostas profundas na terapia com agente simples
e sobrevivência sem progressão média de mais de dois anos.
Permanecemos comprometidos em coletar dados adicionais de ixazomibe
neste ambiente de pesquisa e manutenção."
Uso duas vezes por semana de ixazomibe mais
lenalidomida-dexametasona em pacientes com mieloma múltiplo
recentemente diagnosticado: dados de acompanhamento a longo prazo
para pacientes que não foram submetidos ao transplante de células
tronco (SCT) (Resumo S780, apresentação discursiva às 8h15m (CEST)
em 25 de junho de 2017 no IFEMA Madri, Pavilhão D)
Este estudo da Fase 1/2 avaliou o uso oral duas vezes por semana
de ixazomibe (3,0 ou 3,7 mg) mais lenalidomida e dexametasona por
até dezesseis ciclos durante 21 dias seguidos por terapia de
manutenção com agente único com uso duas vezes por semana de
ixazomibe (pelo menos na dosagem tolerada). Dos 64 pacientes
inscritos, 41 continuaram no tratamento de estudo sem se afastar
prematuramente para SCT.
Descobertas chave, que serão apresentadas por Deborah Berg,
diretora científica sênior de pesquisa clínica em oncologia na
Takeda, em nome do Dr. Paul Richardson do Instituto do Câncer de
Dana-Farber, Boston, Mass., incluem:
- Em pacientes que não se submeteram ao
SCT, o tratamento inicial com uso semanal de ixazomibe mais
lenalidomida e dexametasona foi associado a respostas profundas
- No acompanhamento médio de 47 meses, o
ORR foi de 92%, o índice CR + VGPR foi de 69% e o índice CR foi de
31%
- Dos pacientes que obtiveram sCR/CR e
foram avaliados quanto à mínima doença residual (MRD), 8 de 9 (89%)
tiveram MRD negativo
- A PFS média para pacientes foi de 24,9
e a OS média não foi estimada; a estimativa de OS de referência em
três anos foi de 86%
- Um total de 85% dos pacientes tiveram
EAs com grau ≥ 3 e 54% dos pacientes tiveram sérios EAs. Os EAs
mais comuns com grau ≥ 3 incluíram erupções cutâneas, erupções e
exantemas, hiperglicemia, neuropatia periférica, edema periférico,
trombocitopenia e neutropenia. Houve uma morte relatada no
tratamento em estudo devido a parada cardiorrespiratória.
- Após a conclusão de terapia de indução,
18 pacientes passaram a receber manutenção com ixazomibe com agente
único duas vezes por semana
- Pacientes em terapia de manutenção
receberam uma média de 31,5 ciclos de tratamento
- 22% dos pacientes melhoraram suas
respostas durante a manutenção
- 44% dos pacientes que receberam terapia
de manutenção tiveram um início de EA com grau ≥ 3 e ADRs em ciclo
17 ou além. Os EAs mais comuns com grau ≥ 3 e ADRs foram
hiperglicemia, erupções cutâneas, erupções e exantemas, diarreia,
vômitos, neuropatia periférica, náusea e neutropenia.
"A adição de ixazomibe – o primeiro inibidor oral de proteassoma
em sua categoria - para terapia dupla demonstrou melhorar
substancialmente a eficácia em pacientes com mieloma múltiplo
recentemente diagnosticado", disse o pesquisador chefe Paul
Richardson, M.D. do Instituto do Câncer Dana-Farber. "Neste ensaio
da Fase 1/2 em mieloma múltiplo recentemente diagnosticado, o
ixazomibe mais lenalidomida e dexametasona resultou não apenas na
alta qualidade de respostas utilizando uma programação de duas
vezes por semana, mas também em uma profundidade encorajadora de
respostas ao longo do tempo em pacientes que não receberem um
transplante de células tronco. Além disto, foi observado o
impressionante benefício clínico duradouro, uma vez que pacientes
que passaram a receber terapia de manutenção com ixazomibe com
agente único após a terapia bem sucedida de indução/remissão
utilizaram toda esta abordagem oral."
Sobre o mieloma múltiplo
O mieloma múltiplo é um câncer das células do plasma, que são
encontradas na medula óssea. No mieloma múltiplo, um grupo de
células monoclonais do plasma, ou células de mieloma, se torna
cancerígeno e se multiplica. Estas células malignas do plasma têm o
potencial de afetar muitos ossos no corpo, com possibilidade de
resultar em fraturas por compressão, lesões ósseas líticas e dores
relacionadas. O mieloma múltiplo pode causar vários e sérios
problemas de saúde, afetando os ossos, sistema imunológico, rins e
contagem de glóbulos vermelhos, com alguns dos sintomas mais comuns
incluindo dor nos ossos e fadiga, um sintoma de anemia. O mieloma
múltiplo é uma forma rara de câncer, com cerca de 114.000 novos
casos por ano em todo o mundo.
Sobre o NINLAROTM (ixazomibe)
cápsulas
NINLAROTM (ixazomibe) é um inibidor oral de proteassoma que
também está sendo estudado através da sequência continua de
ambientes de tratamento do mieloma múltiplo bem como amiloidose
sistêmica de subunidade proteica (AL). Foi o primeiro inibidor oral
de proteassoma a ser admitido em ensaios clínicos da Fase 3 e
receber aprovação. O NINLARO foi aprovado pela Administração de
Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA em novembro de 2015 após uma
revisão prioritária e pela Comissão Europeia em novembro de 2016.
Nos EUA e Europa, o NINLARO é indicado em combinação com
lenalidomida e dexametasona para o tratamento de pacientes com
mieloma múltiplo que tenham recebido pelo menos uma terapia
anterior.
O Ixazomibe recebeu a designação de medicamento órfão em
mielomas múltiplos nos EUA e Europa em 2011 e para a amiloidose AL
nos EUA e Europa em 2012. O Ixazomibe recebeu o status de Terapia
Avançada pela FDA dos EUA para amiloidose sistêmica reincidida ou
refratária de cadeia leve (AL) em 2014.
O abrangente programa de desenvolvimento clínico do ixazomibe,
TOURMALINE, reforça ainda mais o compromisso em curso da Takeda de
desenvolver terapias inovadoras para pessoas vivendo com mielomas
múltiplos em todo o mundo e profissionais de saúde que tratam
deles. O TOURMALINE inclui um total de cinco ensaios cruciais em
curso – quatro, que juntos estão pesquisando cada população
principal de pacientes com mielomas múltiplos, e um em amiloidose
de cadeia leve.
- TOURMALINE-MM1, pesquisa de ixazomibe x
placebo, em combinação com lenalidomida e dexametasona em mieloma
múltiplo reincidente e/ou refratário
- TOURMALINE-MM2, pesquisa de ixazomibe x
placebo, em combinação com lenalidomida e dexametasona em pacientes
com mieloma múltiplo recentemente diagnosticado
- TOURMALINE-MM3, pesquisa de ixazomibe x
placebo como terapia de manutenção em pacientes com mieloma
múltiplo recentemente diagnosticado após terapia de indução e
transplante de células tronco autólogas (ASCT)
- TOURMALINE-MM4, pesquisa de ixazomibe x
placebo como terapia de manutenção em pacientes com mieloma
múltiplo recentemente diagnosticado que não tenham se submetido ao
ASCT; este estudo está atualmente sendo registrado
- TOURMALINE-AL1, pesquisa de ixazomib
mais dexametasona x escolha do médico de regimes selecionados em
pacientes com amiloidose AL reincidente ou refratária; este estudo
está atualmente sendo registrado
- TOURMALINE-MM5, pesquisa de ixazomibe
mais dexametasona x pomalidomida mais dexametasona em pacientes com
mieloma múltiplo reincidente e/ou refratário que tenham se tornado
resistente à lenalidomida
- TOURMALINE-MM6, pesquisa de ixazomibe x
placebo, em combinação com lenalidomida e dexametasona em pacientes
com mieloma múltiplo em transição de um regime de indução triplo
baseado em bortezomibe
Além do programa TOURMALINE, o ixazomibe vem sendo avaliado em
múltiplas combinações terapêuticas para várias populações de
pacientes em estudos iniciados por pesquisadores a nível
mundial.
NINLAROTM (ixazomibe): Importante Informação
Global de Segurança
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS
Trombocitopenia foi relatada com NINLARO (28% x 14%
em regimes de NINLARO e placebo, respectivamente) com nadires de
plaquetas ocorrendo geralmente entre os dias 14 e 21 de cada ciclo
de 28 dias e recuperação à linha de base no início do próximo
ciclo. Não resultou em um aumento de eventos hemorrágicos ou
transfusões de plaquetas. Monitore as contagens de plaquetas pelo
menos mensalmente durante o tratamento com NINLARO e considere a
monitoração mais frequente durante os primeiros três ciclos.
Administre com modificações de dosagem e transfusões de plaquetas
conforme diretrizes médicas padrão.
Toxicidades gastrointestinais foram relatadas nos
regimes de NINLARO e placebo respectivamente, como diarreia (42% x
36%), constipação (34% x 25%), náusea (26% x 21%) e vômitos (22% x
11%), requerendo ocasionalmente o uso de medicamentos antieméticos
e contra diarreia, bem como cuidados de apoio.
Neuropatia periférica foi relatada com NINLARO (28% x 21%
nos regimes de NINLARO e placebo, respectivamente). A reação
relatada mais comum foi neuropatia sensorial periférica (19% e 14%
nos regimes de NINLARO e placebo, respectivamente). Neuropatia
motora periférica não foi comumente relatada em qualquer regime
(< 1%). Monitore os pacientes quanto a sintomas de neuropatia
periférica e ajuste a dosagem conforme necessário.
Edema periférico foi relatado com NINLARO (25% x 18% nos
regimes de NINLARO e placebo, respectivamente). Avalie pacientes
quanto a causas subjacentes e forneça cuidados de apoio, conforme
necessário. Ajuste a dosagem de dexametasona segundo informação de
prescrição ou a dosagem de NINLARO para sintomas severos.
Reações cutâneas ocorreram em 19% dos pacientes no regime
de NINLARO comparados a 11% de pacientes no regime de placebo. O
tipo mais comum de erupção cutânea relatada em ambos os regimes foi
maculopapular e erupção cutânea macular. Administre a erupção
cutânea com cuidados de apoio, modificação da dosagem ou
interrupção.
Hepatotocixidade lesão do fígado induzida por
medicamento, a lesão hepatocelular, esteatose hepática e hepatite
colestática foram relatadas extraordinariamente com NINLARO.
Monitore as enzimas hepáticas regularmente e ajuste a dosagem para
sintomas de grau 3 ou 4.
Gravidez NINLARO pode causar lesão fetal. Aconselhe
pacientes masculinos e femininos com potencial reprodutivo para
utilizar medidas anticoncepcionais durante o tratamento e por 90
dias adicionais após a dosagem final de NINLARO. Mulheres em idade
fértil devem evitar a gravidez enquanto tomam NINLARO devido ao
risco potencial ao feto. Mulheres que usam anticoncepcionais
hormonais devem utilizar um método anticonceptivo adicional de
barreira.
Lactação Não se sabe se o NINLARO ou seus metabolitos são
expelidos no leite humano. Pode haver eventos potenciais adversos
em lactantes e, portanto, a amamentação deve ser interrompida.
POPULAÇÕES ESPECIAIS DE PACIENTES
Insuficiência Hepática: reduza a dosagem inicial de
NINLARO a 3 mg em pacientes com insuficiência hepática moderada ou
severa.
Insuficiência Renal: reduza a dosagem inicial de
NINLARO a 3 mg em pacientes com insuficiência renal severa ou
doença renal em estágio final (ESRD) requerendo diálise. O NINLARO
não sofre diálise e, portanto, pode ser administrado sem considerar
o tempo de diálise.
INTERAÇÕES COM MEDICAMENTOS
A coadministração de indutores fortes de CYP3A com NINLARO não é
recomendada.
REAÇÕES ADVERSAS
As reações adversas relatadas com mais frequência (≥ 20%) no
regime de NINLARO, e maior que nos regime de placebo, foram
diarreia (42% x 36%), constipação (34% x 25%), trombocitopenia (28%
x 14%), neuropática periférica (28% x 21%), náusea (26% x 21%),
edema periférico (25% x 18%), vômitos (22% x 11%) e dor nas costas
(21% x 16%). Sérias reações adversas relatadas em ≥ 2% dos
pacientes incluíram trombocitopenia (2%) e diarreia (2%). Para cada
reação adversa, um ou mais dos três medicamentos foi interrompido
em ≤ 1% dos pacientes no regime de NINLARO.
Para resumo das características de produtos da União
Europeia:
http://www.ema.europa.eu/docs/en_GB/document_library/EPAR_-_Product_Information/human/003844/WC500217620.pdf
Para informações de prescrições dos
EUA: https://www.ninlarohcp.com/pdf/prescribing-information.pdf
Para monografia de produtos do
Canadá: http://www.takedacanada.com/ninlaropm
Sobre a Takeda
Takeda Pharmaceutical Company Limited é uma empresa farmacêutica
global orientada à pesquisa e desenvolvimento e comprometida em
levar uma melhor saúde e um futuro mais brilhante a pacientes ao
traduzir a ciência em medicamentos que transformam vidas. A Takeda
visa seus esforços de P&D em oncologia, gastroenterologia e
áreas terapêuticas do sistema nervoso central, além de vacinas. A
Takeda conduz a P&D internamente e com parcerias para estar na
vanguarda da inovação. Novos produtos inovadores, especialmente em
oncologia e gastroenterologia, bem como nossa presença em mercados
emergentes, impulsionam o crescimento da Takeda. Mais de 30.000
empregados da Takeda estão comprometidos em melhorar a qualidade de
vida para pacientes, trabalhando com nossas parcerias em cuidados
da saúde em mais de 70 países. Para mais informação, visite
http://www.takeda.com/news.
Informação adicional sobre a Takeda está disponível por meio de
seu site corporativo, www.takeda.com, e informação adicional sobre
a Takeda Oncology, a marca da unidade comercial global de oncologia
da Takeda Pharmaceutical Company Limited, está disponível através
de seu site, www.takedaoncology.com.
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autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade
e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única
versão do texto que tem efeito legal.
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original em businesswire.com: http://www.businesswire.com/news/home/20170623005150/pt/
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